Obviamente que trabalhos na cozinha necessitam de bastante esforço, e é completamente natural ter cansaço físico durante o preparo de alimentos e com os cuidados de higiêne com a cozinha.
Porém alguns outros fatores devem ser considerados, quando pensamos em como podemos reduzir essa sensação. E aqui falaremos de 2 deles essenciais.
O primeiro item que observo quando vou até a casa do cliente, para avaliar o ambiente objeto do projeto de arquitetura, é como está a disposição da iluminação na cozinha.
O projeto deve espalhar iluminação de forma uniforme em todo o ambiente e ter pontos de iluminação focados, como por exemplo acima da bancada de preparo dos alimentos. Tudo isso com opções de acionamento, pois não é necessário ligar todas as luminárias de uma única vez.
Na maioria dos casos é o oposto que acontece, o cliente necessita ligar todas as luzes ao mesmo tempo, e a cozinha fica memo assim com pontos de sombra, e é esse um dos pontos que o projeto de arquitetura deve corrigir.
Outro ponto de maior atenção ainda que esse da correção da iluminação no projeto de cozinha, é a ergonomia do ambiente, que nada mais é que o conforme nas posições de trabalho. A altura da bancada teve conter a medida correta, o recuo da base em alvenaria abaixo do gabinete para encaixe dos pés durante o uso da pia da cozinha, a existência da própria base de alvenaria para não virar local de acumulo de sugeiras, a altura correta para a instalação do forno elétrico, para não haver a necessidade de se abaixar para ver o preparo de alimentos, e outros tantos pontos ergonômicos que podem ser avaliados.
O projeto de arquitetura tem que imaginar, durante o processo de projeção, como vai ser o uso de todas as ferramentas, e como fazer não só ser bonito aos olhos, mas como tornar a experiência na cozinha a melhor possível.
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